Sonhe com o que você quiser. Vá para onde você queira ir.
Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida
e nela só temos uma chance de fazer aquilo que queremos.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldades
para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humana. E
esperança suficiente para fazê-la feliz.

CLARICE LISPECTOR

Sejam Bem- Vindos!!!

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Leituras Indicadas


sexta-feira, setembro 30, 2011

A ÉTICA DO RESPEITO NA CONTEMPORANEIDADE: RESSIGINIFICANDO OLHARES NO CAMPO DA SAÚDE.

A ÉTICA DO RESPEITO NA CONTEMPORANEIDADE: RESSIGINIFICANDO OLHARES NO CAMPO DA SAÚDE.

por Andreia Silva

Em tempos de desenvolvimento de tecnologias super avançadas que atravessam de forma cada vez mais intensa as diferentes esferas da vida humana interferindo na relação do homem com o mundo, se faz imprescindível pensar à relação entre ética, ciência e tecnologia.

O projeto de Modernidade da qual somos herdeiros teve como fatores importantes o surgimento de diferentes visões de mundo, baseadas no progresso e na previsibilidade (na determinação científica).
A modernidade terá como motivo unificador a celebração do individuo e da liberdade individual. A cosmologia científica se encarregará pela busca do controle e da predição, por modelos matemáticos e mecânicos e pela visão de um universo constituído por partículas mortas.
A busca pela predição, a exaltação do determinismo das ciências cujo objetivo era tornar a realidade uniforme, testável e empírica, atingirá de forma implacável o modo de vida das sociedades ocidentais, favorecendo a processos irreversíveis como a globalização.

Os parâmetros sociais passam a ser a excelência a qualquer custo e a alta perfomatividade nos diferentes campos de atuação do homem. A construção das metanarrativas irá coincidir com o fenômeno dos “especialismos”, que terá como representante oficial o conhecimento acadêmico.

De acordo com Filho (2000) na Modernidade a fragmentação do conhecimento e a multiplicação de disciplinas que engendram o processo de departamentalização nas universidades, impedem a integração dos conhecimentos, e o processo de interdisciplinaridade. Ainda de acordo com Filho (2000) o especialista formado na universidade moderna pode ser denominado como um “bárbaro moderno”, aquele que sabe quase tudo sobre quase nada, o que não tem a visão do todo, do conjunto, muito menos a visão da articulação dos seus conhecimentos.

Não pretendo aqui falar minuciosamente do processo pelo qual a humanidade foi inserida a partir do paradigma Moderno, mas sim, fazer apenas um recorte para ilustrar que algumas práticas hoje tão criticadas principalmente pelos chamados pós-modernos, advindas do projeto de Modernidade, tem a sua gênese na formação profissional das diferentes áreas do conhecimento.

A Modernidade trouxe não só os especialismos, como também a onipotência de determinadas áreas do saber, e a saúde nos dá ótimos exemplos, não é de hoje o grande “cisma” que existe entre o saber médico com a sua pretensão de se tornar um saber hegemônico e as demais formas de saber, de profissionais também ligados à saúde: sejam psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros, equipe técnica, etc.

Essa ruptura tem importantes conseqüências no que concerne a relação entre os diferentes profissionais, e principalmente na relação deles com aqueles que necessitam de cuidados. O desenvolvimento acelerado de diversas tecnologias que visam objetivar a realidade, dá-nos uma amostra de como a ciência tenta predizer também o homem, esquadrinhando-o.

A predição do homem anula a sua subjetividade, cada comportamento inadequado é explicado via sinapses químicas, neurônios disfuncionais, que terão como solução uma pílula eficaz para contorná-lo ou extirpá-lo.

Lidamos dessa forma com a tentativa de normalização dos comportamentos. Isso decorre de uma formação acadêmica fragmentada e distanciada da realidade. Esquirol (2005) nos chama atenção para esse distanciamento, ao falar de sobre a ética do respeito nos diz que essa só é possível, desde que estejamos vinculados com a realidade que nos cerca, onde olhar e atenção são movimentos importantes. O autor esclarece que a ética do respeito deve preceder as demais éticas, pois só o respeito é capaz de levar a uma atitude verdadeiramente moral.

De acordo com Esquirol (2005) numa época dominada pela ciência e pela tecnologia que nos remetem à hegemonia da cosmovisão técnico – cientifica, a ética do respeito se apresenta como uma concepção de mundo diferente, onde o respeito se tornaria o eixo de uma nova perspectiva.

Vivemos numa sociedade onde a superficialidade e o desequilíbrio são os seus principais sintomas. É comum ouvirmos falar das principais doenças da atualidade: como Estresse, Depressão, TDAH, dentre outras. Mas, acredito que o principal sintoma do adoecimento da sociedade contemporânea é a completa indiferença com relação ao outro. Indiferença que segundo Esquirol (2005), tem uma conotação moral, pois sendo o respeito uma atitude moral, a indiferença seria sua antagônica.

A ética do respeito da qual Esquirol fala nos remete ao outro, promove uma mudança de lugar com relação a esse outro, nos permitindo compreender a sua realidade. Uma visão técnico-científica apresenta um lugar fixo, “seguro”, conhecido, pois não é necessário trocar com o outro, é a ética do especialista.

Numa época dominada pela competitividade, pela indiferença que se reproduz na nossa formação profissional, é importante pensar formas de reverter esse processo, ressignificando o nosso olhar e conseqüentemente as nossas práticas.

Considerações sobre a relação entre a ética, à ciência e a tecnologia têm por pano de fundo a preocupação de humanizar a técnica, depois que ela ganhou autonomia no curso da modernidade e em atenção ao fato de que nos dias de hoje, com a biotecnologia e as manipulações genéticas, ela aparece com o poder de transformar o homem, gerando o homem geneticamente modificado e indiferente ao seu meio.

Esquirol (2005) fala que é impossível uma sociedade sem respeito, Hobbes em O Leviatã (1983) nos ensina que só é possível uma sociedade civil não regredir para o que ele denominou Estado de natureza, onde impera a violência, caracterizando o homem como lobo do homem, via contrato social , que será estabelecido pela coletividade visando o bem comum. Ao contrário do que acontece na atualidade, onde a desconfiança, o individualismo e a competitividade permeiam as relações interpessoais.

Numa época com essas características, a ética do respeito se apresenta como uma novidade: olhar o outro com atenção, e conseguir enxergá-lo pode parecer uma coisa óbvia, mas na realidade é um exercício que representa um gasto energia, que passa pelo interesse de descobrir o outro, enxergá-lo e entendê-lo.

Em palestra proferida pela professora Ana Feijó (professora do Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro), para o curso de Pós-Graduação em Psicopedagógica no dia cinco de novembro de 2008 sobre Educação e Heterogeneidades, se referiu sobre o fenômeno que se instaurou a atualidade, que é o surgimento das diversas classificações dos transtornos mentais, que passaram a ser minuciosamente descritos nos grandes manuais de psicopatologia e etc. Segundo ela, o homem contemporâneo necessita desses mecanismos para que a realidade se torne reconhecível, criando uma ilusão de segurança, porque o que é da ordem do familiar se torna mais fácil de manejar.

Isso sem sobra de dúvida promove um abismo entre as pessoas, uma sociedade guiada por uma visão técnico-científica, é uma sociedade fria e desinteressada a tudo aquilo que diz respeito ao humano.

Desinteressada em entender toda a sua pluralidade e complexidade. Quando me aproximo do outro posso perceber toda a sua grandiosidade.



A ÉTICA DO REPEITO E A HUMANIZAÇÃO DA TÉCNICA



Kant em seu texto Que é Esclarecimento (1783) fala de dois estados em que homem pode se encontrar durante a sua vida, que ele denominou como autonomia e heterenômia. A autonomia ou maioridade do homem pode ser caracterizada como um estado em que o sujeito é capaz de fazer suas próprias escolhas, onde ele é capaz de deliberar sobre as coisas da vida, decidir o seu rumo. O estado de heterônomia ou menoridade, segundo Kant é uma condição em que o homem aceita o que vem de fora de forma acrítica, por preguiça e covardia.

Kant critica a menoridade do homem, segundo ele, o homem a escolhe porque é cômodo, essa menoridade não reside na falta de entendimento do homem, mas sim, na sua falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo em direção a outrem.

A menoridade é cômoda, assim como, a indiferença, em ambas não exige nenhuma implicação com outro e com a realidade que nos cerca.

No cotidiano das instituições de ensino podemos perceber práticas que levam toda a instituição ao estado de heterônomia: quando debatemos, discutimos e tomamos como verdade universais conhecimentos produzidos fora da nossa realidade social, saberes que são importados.

Essa situação também se reflete na atuação dos diferentes profissionais da área da saúde em nosso país, de forma alguma pretendo passar a idéia que o conhecimento vindo de fora deve ser descartado, contudo acredito que devemos ter mais coragem, saindo da situação de menoridade e darmos valor ao saberes produzidos dentro das nossas práticas profissionais vinculadas a nossa realidade. Prática que deve ser mediada por uma ética que considere a dimensão humana, como nos ensina Chiattone (2000 p 123): “Conceitos como a ética da dimensão humana não deve permanecer como um mero acessório na formação profissional. Aí a essência da tarefa”.

Oferecer a escuta para a pessoa em sofrimento, deixar se afetar pela sua presença, respeitando a sua singularidade, reconhecendo-a, e permitir que ela produza afetos que se desdobrem em ação terapêutica, é o parâmetro que deve nortear as ações daqueles que lidam com a saúde nos seus diferentes contextos.

No cotidiano de um Hospital na maioria das vezes encontramos lugares bem definidos, estando o saber médico no topo da pirâmide em detrimento a outras formas de saber. É curioso observar essa dinâmica, nada acontece sem a provação do “doutor”, muitas das vezes os outros profissionais atuam como coadjuvantes na ação terapêutica. Aliás, é importante lembrar que ação terapêutica vem do grego (therapéia, que significa solicitude, cuidado), que nos levam ao envolvimento com o outro, porém nos ambulatórios, hospitais e consultórios a realidade se apresenta de outra maneira, atendimentos frios mediados por prescrições de receitas e anamneses prontas.

Até mesmo o tratamento psicológico passa pela indicação do médico. Geralmente essa indicação só vem quando são esgotadas todas as formas de causas biológicas para um determinado problema. Isso ilustra bem o lugar que ocupa o saber psicológico dentro das instituições de saúde, o “lugar do não saber”, como nada biológico pode explicar determinado sintoma causador do sofrimento do sujeito, a frase que se ouve muitas vezes dos médicos é que: - “O problema deve ser psicológico.”.

Angerami (2000) nos lembra que a Organização Mundial de Saúde (OMS), define saúde como sendo o bem estar físico, mental e social e não apenas como ausência de doenças. Segundo esse autor essa definição nos leva a construção de um conhecimento, que envolve diversas formas de saber. Sem sombra de dúvida favorece a integração dos diferentes profissionais não de forma hierarquizada, mas sim verticalizada, produzindo um saber mais legítimo, assim como, um postura ética que não se restringe apenas na relação com o paciente, mas também, no reconhecimento dos diferentes profissionais e nas diversas abordagens..

Ainda segundo Angerami (2000) ao tratar uma pessoa, há de se considerar que ela está inserida num contexto social, o que vai de encontro a abordagens totalizantes do ser humano.

A psicologia nesse contexto assume uma função importante frente a determinismos tão comuns da área médica. Ao chegar a um hospital o psicólogo não tem lugar definido, a demanda vem por indicação do profissional da medicina ou às vezes da equipe técnica. E o paciente por sua vez pode recusar o atendimento psicológico, o que não ocorre na realidade com outros profissionais. O psicólogo é aquele que apaga os incêndios, no entanto, essa falta de lugar definido não deve ser vista como algo ruim, porque isso permite um trânsito maior do profissional.

Ele pode por sua vez como essa flexibilidade ser um canal para o enriquecimento das relações interpessoais, oxigenar o ambiente, humanizando-o. O profissional da psicologia pode contribuir para o fortalecimento da ética do respeito. Algumas vezes a subjetividade do psicólogo no respeito que dispensa ao doente, é entendido por outros profissionais ancorados por uma teoria e práticas fechadas, como uma incapacidade, falta de manejo com o paciente.

Quando nos perguntamos: Qual o lugar da psicologia dentro das Instituições de Saúde?

Responderia que é o não lugar, assim como, deveria se a dos demais saberes que atravessam essas instituições. A busca pela integração, pela interdisciplinaridade, onde todos devam buscar o bem comum e formas mais humanizantes de atuação. Como nos ensina Angerami (2000): a humanização dos atendimentos da área de saúde passa obrigatoriamente pela humanização do profissional da saúde, o qual está precisando se humanizar na medida em que distorce até mesmo alguns princípios teóricos que justamente preconizam a humanização dos atendimentos.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na era da ciência e da tecnologia os malabarismos da engenharia genética, a nanotecnologia, a produção cada dia maior de novidades dentro da robótica são pequenas amostras da evolução desencadeada pelo projeto da modernidade, da qual somos legítimos herdeiros.

O mundo passou a ser orientado por uma cosmovisão técnico-científica que não é capaz de abarcar as questões mais fundamentais no que se refere ao humano. A diversidade de saberes que se apresentam de forma fragmentada, onde cada um tenta ocupar um lugar fixo e imutável, ilustram bem essa visão esquadrinhada da nossa realidade.

Esquadrinhamento que vai refletir na maneira de enxergar o homem, geralmente em partes específicas, resultado do grande número de especialistas que integram a área de saúde que também será setorizada de forma hierarquizada, tendo o saber médico posição privilegiada.

A visão de mundo técnico - cientifica torna a realidade impessoal e afasta o homem do próprio homem, e será nesse contexto que inserimos a ética do respeito, que deve preceder a todas as éticas. Uma ética que treina o olhar, que promove proximidade e que faz com que percebamos o outro na sua essência.

Como nos ensina Esquirol a ética do respeito não apenas resgata o outro, mas ao resgatar o outro estou resgatando a mim mesmo. Essa é a regra de ouro da nossa atuação como profissionais de saúde.

Chiattone (2000) já dizia que para trabalhar e produzir é preciso conhecer, mas para comandar é necessário saber. E quem detém o saber absoluto sobre o doente? Ou melhor, sobre a doença?

Como é possível uma ação terapêutica que desconsidere o humano na sua pluralidade? Onde essa pluralidade do humano é vista por alguns profissionais da saúde como um excesso, que às vezes deve ser tolerado.

Acredito que para se apreender o verdadeiro sentido do adoecer humano e evoluirmos em nossas praticas é necessário despojamento e esvaziamento de egos, onde todos nos sejamos eternos aprendizes.

E isso que nos ensina à ética do respeito, no reconhecimento da diversidade e com o olhar atento aprendemos mais sobre o meio que nos cerca e conseqüentemente sobre nós mesmos.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



ANGERAMI, V. O ressiginificado da prática clinica e suas Implicações na realidade da saúde. In: Psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2000.



BAQUERO, M. Desigualdade e Ruptura do Contrato Social: cultura política e capital social. In: Direitos Humanos: alternativa de justiça social na América Latina. São Leopoldo: Unisinos, 2002



BOTELHO, Jesus J. Aulas ministradas no curso de Pós-Graduação em Psicologia Jurídica. Rio de Janeiro: Universidade Candido Mendes, 2011.



CAMILO, José. Universidade, modernidade e pós-modernidade. In: Escola e universidade na pós-modernidade. José Camilo dos Santos Filho, Silvia E. Moraes (orgs.) – Campinas, S.P. Mercado de letras; São Paulo: Fapesp, 2000.



CHIATTONE, Heloísa. A significação da psicologia no contexto hospitalar. In: Psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira, 2000.



ESQUIROL, Joseph M. O respeito e o olhar atento: uma ética para era da ciência e da tecnologia. Editora Autêntica, 2005.



FEIJÓ, A. Educação e Heterogeneidades. Palestra proferida no curso de especialização em Psicopedagogia, UERJ, dia cinco de novembro de 2008.



GIACOIA JR, O. Ética, técnica, educação. In: BIGNOTTO, N.; MORAES, E. J. (Org.). Hannah Arendt — Diálogos, reflexões, memórias. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001 p. 48-62.



GRENZ, J; SMITH, J. Dicionário de Ética. São Paulo: Vida, 2003.





HOBBES, T. Leviatã. 3ª. Ed. São Paulo: Ed. Abril, 1983. (Coleção "Os Pensadores”)





MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1997.





ROMANO, B. W. A prática da psicologia nos hospitais. São Paulo: Pioneira, 1994.



quarta-feira, setembro 28, 2011

IV SIMPÓSIO NACIONAL E I SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AUTISMO

VI SIMPÓSIO NACIONAL E




I SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AUTISMO




Santa Casa de Misericórdia - RJ


Setor de Neuropsiquiatria Infanto-Juvenil


Autismo: dos Mitos às Evidências Científicas


02 e 03 de dezembro no Auditório Geral da Santa Casa de Misericórdia


Auditório Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro (Rua Santa Luzia, 206)


Coordenação: Fabio Barbirato, Rita Thompson e Gabriela Dias


PROGRAMA


Sexta - 02 de Dezembro


8:30 – Abertura


Fabio Barbirato (Chefe da Psiquiatria da Infância e Adolescência da Santa Casa – RJ)


Fatima Vasconcellos (Chefe do Serviço de Psiquiatria da Santa Casa – RJ)


9:00 às 10:50 – Conferências (Coord: Fátima Vasconcellos)


9:00 – Atualidades no Autismo – Fabio Barbirato (Santa Casa - RJ)


9:40 – Desenvolvimento Normal X Transtornos Invasivos do Desenvolvimento – Francisco


Assumpção (USP)


10:20 – Transtornos Invasivos do Desenvolvimento X Aprendizagem – Cesar de Moraes


(UNICAMP)


11:00 às 11:15 – Intervalo


11:15 às 11:45 – Miniconferências (Coord: Silvia Mariamma)


11:15 – A Neurociência e o Autismo, o que temos de mais atual, baseado em evidências – Caio


Abujadi (UNICAMP)


11:45 às 12:45 – Comorbidades e Diagnóstico Diferencial nos Transtornos Invasivos do


Desenvolvimento I


11:45 – Retardo Mental e os Transtornos Invasivos do Desenvolvimento – Evelyn Kuczynski (USP)


12:15 – TNV, DEL e Autismo - Semelhanças e Diferenças – Katia Badim (Santa Casa - RJ)


12:45 às 14:30 – Almoço


14:30 às 16:00 – Comorbidades e Diagnóstico Diferencial nos Transtornos Invasivos do


Desenvolvimento II (Coord: Gabriela Dias)


14:30 – Transtornos do Humor e TID – Ricardo Krause (Santa Casa - RJ)


15:00 – TDAH e TID – Fabio Barbirato (Santa Casa - RJ)


15:30 – Ansiedade, Transtorno Obsessivo Compulsivo e Transtorno Invasivo do Desenvolvimento –


Cesar de Moraes (UNICAMP)


16:00 às 17:00 – Miniconferências (Coord: Gabriel Bronstein)


16:00 – Linguagem e Transtorno Invasivo do Desenvolvimento – Renata Mousinho (UFRJ)


16:30 – Neuropsicologia no Transtorno Invasivo do Desenvolvimento – Daniela Carim (UNIFESP)


17:00 – Encerramento


Sábado – 03 de Dezembro


9:00 às 10:00 – Mini Conferências (Coord: Fabio Barbirato)


9:00 – Diagnóstico Precoce em Bebês no Transtorno Invasivo do Desenvolvimento – Walter


Camargos (FHEMIG)


9:30 – Diagnóstico Precoce em Pré-Escolares no Transtorno Invasivo do Desenvolvimento – Gabriela


Dias (Santa Casa - RJ)


10:00 às 11:30 Miniconferências (Coord: Lucia Marmulsztejn)


10:00 – Inclusão no Autismo é possível no Brasil? – José Belizário (UFMG)


10:30 – Síndrome de Asperger, após 18 anos, como se apresentam? – Gabriela Dias (Santa Casa - RJ)


11:00 – Os mitos no Tratamento do Transtorno Invasivo do Desenvolvimento, as terapias alternativas


e as dietas na alimentação – Cesar de Moraes (UNICAMP)


11:30 às 12:30 – Brunch


12:30 às 14:30 – Mesa Redonda: Tratamento Baseado em Evidência no Transtorno Invasivo do


Desenvolvimento (Coord: Ricardo Krause)


12:30 – A importância do tratamento baseado em evidência – Francisco Assumpção (USP)


12:50 – Estimulando a Linguagem no Autismo – Renata Mousinho (UFRJ)


13:10 – Transtorno Invasivo do Desenvolvimento e escola, um modelo que deu certo – Rita


Thompson (Santa Casa - RJ)


13:30 – Medicar ou não o portador do Transtorno Invasivo do Desenvolvimento – Fabio Barbirato


(Santa Casa - RJ)


13:50 – Treinamento de Habilidade Social no Asperger, um modelo inovador – Patrícia Barros


(UERJ)


14:10 – Novidades no ABA – Mariana Braido (UERJ)


14:30 – Encerramento e Entrega dos Certificados

quarta-feira, setembro 07, 2011

Pós-Graduação Lato Sensu em Psicanálise Infantil - ÚLTIMAS VAGAS!

Prezados,

O Praxis - Centro de Estudos e Atenção Psicológica tem a honra de convidá-los a conhecer o

Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Psicanálise Infantil


Nossos cursos são organizados nos termos da Resolução CES 01/2001 do Conselho Nacional de Educação, são presenciais e pertences às áreas de ciências humanas, saúde e afins. Destinam-se a Psicólogos, psicanalistas, profissionais das áreas de saúde, educação e ciências humanas ou sociais, assim como estudantes que estejam em fase de conclusão da graduação.



TURMAS: SABADO (dois sábados por mês das 09:00h às 19:00h)

LOCAL E INÍCIO DAS AULAS: Madureira/RJ - Setembro/2011



INVESTIMENTO

R$ 290,00 - R$ 246, 50 mensais (Valor promocional)



Para mais informações, visite o nosso site:






ÚLTIMAS VAGAS - Garanta já a sua!



Estamos à disposição para esclarecimento de dúvidas.





Atensiosamente,



Ana Paula Pimentel

Diretora - PRAXIS

*contato@praxispsi.com.br

((21) 8575-0162

((21) 3277-3074



Andreia dos S. Silva

Coordenadora - Depto Divulgação e Eventos